Thursday 12 January 2017

Do Natal de 2016 (I)


Do Natal de 2016...

Todos os anos, é sempre o mesmo "problema": muita dificuldade em despedir-me das festividades do Natal, de voltar a arrumar tudo nas caixas...


Catedral em pop-up comprada no Mercado de Natal de Monschau, Alemanha




Presépio em ponto cruz, oferta da Paula (Muito Obrigada!), que vai continuar exposto, claro. ;-)




Um dos cantinhos com postais. Obrigada a quem mos enviou! ;-)



Postal feito à mão, comprado durante o Charles Dickens Festijn, em Deventer. É único - a senhora que os faz não os repete.



Um postal muito querido, enviado por uma amiga holandesa de quem gosto muito.



Outro postal feito pela senhora de Deventer



6 comments:

PNLima said...

Eu tenho sempre um momento de quebra e tenho que chorar um bocadito (sou uma mariquinha pés de salsa - bem que gostava de saber de onde vem esta expressão, vou investigar). Passado e presente misturam-se sempre. Mas já está tudo arrumado ;-)

Margarida Elias said...

Que maravilha! Gostei sobretudo da catedral. Beijinhos!

bea said...

Os meus artigos de Natal já estão sem graça, tudo que é pano já foi dobrado e colocado nas caixas. O mais foi empacotado, envolvido em papel, mumificado. E quem sabe para o ano ressuscitam, eu sem imaginar os pertences daquela caixa ou que objecto amordaça certo papel. O pir é que as caixas estão todas por arrumar. E aposto que inda me aparece uma coroa sem ser chamada, uma fita fora do baralho, e assim.

Os seus pequenos tesouros são meio ternos. E enviaram-lhe cartões muito originais.

MR said...

A catedral é giríssima. E os postais.
Bom dia!

Sami said...

A catedral pop-up e lindissima.
Eu so hoje (dia 13) e que arrumei a arvore de Natal, pois tive visitas ate dia 7, dia 8 andei a tentar por a casa de volta ao normal, dia 9 de volta ao trabalho e tenho andado cansada. Mas ja esta!

Agnes said...

Gosto imenso da catedral e do presépio em ponto de cruz, lindíssimos! Também não gosto nada de me despedir das decorações de Natal, parece que fica só o inverno, sem luz nem cor.